Sempre que você pode substituir verbo haver” pelo verbo existir”, tal verbo ficará no singular; p ois Sujeito Não Tem, ocorrendo Sujeito inexistente OU Oração sem Sujeito Nesse caso, chamamos de verbo impessoal. Tendo em vista os pressupostos demarcados no enunciado da questão, podemos afirmar que a alternativa que melhor se adéqua a eles é aquela representada pela letra C”, visto que, em se tratando do verbo haver no sentido de existir, adequado é deixá-lo na terceira pessoa do singular, ou seja: eles sabiam que devia haver punições para os que violassem as regras (devia existir punições...). Acerca de tais elucidações, torna-se essencial levarmos em conta que mesmo acompanhado de um verbo auxiliar, como ocorreu no caso em questão, ambas as formas permanecem inalteradas, visto que esse auxiliar também assume a posição de impessoal, tal qual verbo haver. É importante entender que verbo haver”, no sentido de existir” ou ocorrer”, é impessoal, ou seja, não admite sujeito. Quando verbo haver no sentido de existir faz parte de uma locução verbal, ele transfere sua impessoalidade ao verbo auxiliar dessa locução, que permanece, por isso, no singular:
Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas). Já verbo "haver" (no sentido de "existir"; como verbo auxiliar, ou no sentido já arcaizante de "ter" ele é mais convencional) é uma coisa bastante rara em português: um verbo "impessoal", isto é, um verbo que, ao contrário dos intransitivos, admite objeto direto, mas não admite sujeito: A letra B, traz uma concordância completamente errada, pois verbo EXISTIR deve concordar em número e em pessoa com seu sujeito: Existem atualmente, no Brasil, cerca de 60 museus... é claro que autor da questão quis confundir-nos com uso do verbo haver, com ele, a frase estaria perfeita, já que haver no sentido de existir não varia.
Letra E: A flexão do verbo haver” no futuro e no plural (houveram) não é possível na Língua Portuguesa, pois, no sentido de existir, acontecer ou de tempo decorrido, verbo haver” é impessoal, não tem sujeito e, por isso, não se encaixa nas regras de concordância nominal. E) Nos sentidos de tempo decorrido, existir ou acontecer, verbo haver” é impessoal, ou seja, não tem sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para plural. Problema é: com sentido de existir ou ocorrer, verbo haver é considerado impessoal, ou seja, não tem sujeito (para quem ficou curioso: nas frases do começo do texto, as partes em negrito são analisadas como objeto direto).
verbo existir” não é impessoal e portanto deve seguir a regra geral da concordância verbal quanto ao seu sujeito, ou seja, sujeito no plural implica verbo no plural e sujeito no singular implica verbo no singular. É clássica a afirmação haver é verbo impessoal quando estiver com valor de existir, com ela sintetiza-se a impossibilidade do verbo haver” concordar com sujeito” quando usado como valor de existência, ou melhor, com aquilo que pensamos ser sujeito, afinal em orações com verbo impessoal não existe ujeito.
Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas). Já verbo "haver" (no sentido de "existir"; como verbo auxiliar, ou no sentido já arcaizante de "ter" ele é mais convencional) é uma coisa bastante rara em português: um verbo "impessoal", isto é, um verbo que, ao contrário dos intransitivos, admite objeto direto, mas não admite sujeito: A letra B, traz uma concordância completamente errada, pois verbo EXISTIR deve concordar em número e em pessoa com seu sujeito: Existem atualmente, no Brasil, cerca de 60 museus... é claro que autor da questão quis confundir-nos com uso do verbo haver, com ele, a frase estaria perfeita, já que haver no sentido de existir não varia.
Letra E: A flexão do verbo haver” no futuro e no plural (houveram) não é possível na Língua Portuguesa, pois, no sentido de existir, acontecer ou de tempo decorrido, verbo haver” é impessoal, não tem sujeito e, por isso, não se encaixa nas regras de concordância nominal. E) Nos sentidos de tempo decorrido, existir ou acontecer, verbo haver” é impessoal, ou seja, não tem sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para plural. Problema é: com sentido de existir ou ocorrer, verbo haver é considerado impessoal, ou seja, não tem sujeito (para quem ficou curioso: nas frases do começo do texto, as partes em negrito são analisadas como objeto direto).
verbo existir” não é impessoal e portanto deve seguir a regra geral da concordância verbal quanto ao seu sujeito, ou seja, sujeito no plural implica verbo no plural e sujeito no singular implica verbo no singular. É clássica a afirmação haver é verbo impessoal quando estiver com valor de existir, com ela sintetiza-se a impossibilidade do verbo haver” concordar com sujeito” quando usado como valor de existência, ou melhor, com aquilo que pensamos ser sujeito, afinal em orações com verbo impessoal não existe ujeito.
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